
2 min leitura
Banco de Inglaterra baixa juros para 4,5% com inflação ainda a criar atrito
A inflação continua alta, apesar da redução dos últimos dois anos, e estima-se que chegue a 3,7% no terceiro trimestre. O crescimento do PIB é lento, mas espera-se uma aceleração a partir de meados de 2025.
06 Fev 2025 - 17:08
2 min leitura

Foto: Unspalsh/Annie Spratt
Mais recentes
- Nordea Bank fecha 3.º trimestre com quebra de lucro de 3% para 1,23 mil milhões
- Máximo dos Santos renova mandato à frente do Fundo de Garantia de Depósitos
- Regulamentação das criptomoedas tem “lacunas significativas”
- 3.ª edição do programa No Banco na Minha Escola da APB arranca nesta quinta-feira
- askblue e SIBS Processos firmam parceria
- CMVM alerta para fraudes com imagem de personalidades públicas e entidades supervisionadas

Foto: Unspalsh/Annie Spratt
O Banco de Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira a sua decisão relativa ao próximo passo na política monetária do país, optando por reduzir a taxa de juro de referência em 25 pontos base, para 4,5%. Apesar da redução da pressão inflacionista ao longo dos últimos dois anos, o regulador britânico refere que esta ainda se mantém “algo elevada” e que “alguns indicadores estão a aliviar-se a um ritmo mais lento do que o esperado”.
Todos os nove membros do Comité da Política Monetária (MPC, na sigla em inglês) foram favoráveis à redução da taxa de juro, com dois deles a defenderem um decréscimo mais acentuado, de 50 pontos base.
Sobre as previsões para o ano corrente, o MPC acredita que preços energéticos globais mais elevados e alterações de preços regulados vão empurrar a inflação para 3,7% no terceiro trimestre de 2025. O órgão reforça que se vai manter atento a sinais de pressão inflacionista continuada, apesar de se esperar que esta atinja o patamar dos 2% depois da subida mencionada.
Continuando a analisar o cenário económico do país, o MPC realça o fraco crescimento do PIB e a deterioração da confiança dos consumidores e das empresas. Contudo, espera que o crescimento acelere a partir dos meados de 2025. A trajetória da procura e da oferta é também o que vai ditar as políticas mais ou menos restritivas do banco central, segundo o mesmo.
Mais recentes
- Nordea Bank fecha 3.º trimestre com quebra de lucro de 3% para 1,23 mil milhões
- Máximo dos Santos renova mandato à frente do Fundo de Garantia de Depósitos
- Regulamentação das criptomoedas tem “lacunas significativas”
- 3.ª edição do programa No Banco na Minha Escola da APB arranca nesta quinta-feira
- askblue e SIBS Processos firmam parceria
- CMVM alerta para fraudes com imagem de personalidades públicas e entidades supervisionadas