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Banco de Portugal tem mais de 33 mil milhões de euros em reservas de ouro
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Entre 2020 e 2023, o valor das reservas oscilou à volta dos 20 mil milhões de euros, mas a partir de 2024 começou a disparar. A subida continuada do ouro está a ser encorajada pela possibilidade de uma guerra comercial entre os EUA e a China.
11 Fev 2025 - 16:31
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O preço do ouro continua a subir, tornando mais valiosas as reservas do Banco de Portugal (BdP), que já valem mais de 33 mil milhões de euros, uma valorização de 7% no arranque do ano.
O banco central tem cerca de 383 toneladas de ouro, sendo um ativo de reserva, que constitui um meio de pagamento internacional e de reserva de valor, que tem vindo a valorizar nos últimos anos.
Entre 2020 e 2023, o valor das reservas do BdP oscilou à volta dos 20 mil milhões de euros, mas a partir de 2024 começou a disparar. Em março saltou para 25 mil milhões e em outubro valorizou-se para mais de 31 mil milhões de euros.
No final do ano passado, entre novembro e dezembro, ainda chegou a recuar, mas em janeiro de 2025 voltou a disparar para 33.201,6 milhões de euros, valorizando 7% face a dezembro, de acordo com os valores disponíveis no site do BdP.
A instituição liderada por Mário Centeno ainda não tem valores disponíveis para fevereiro, mas segundo as contas da Lusa, ao valor a que a onça está a cotar atualmente, as reservas já valem quase 39 mil milhões de euros, ainda que este montante varie consoante as movimentações nos mercados.
O ouro tem vindo a seguir uma tendência de alta e esta semana registou novos máximos próximos da barreira de 2.900 dólares por onça, impulsionado pelas tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos.
Segundo analistas do Banca March, o metal amarelo “está novamente a recuperar o seu papel de ativo de refúgio após a chegada de Donald Trump ao poder e perante os bancos centrais que continuam a relaxar as suas políticas monetárias”.
Salientam também que o ouro continua a subir e que as compras são encorajadas pela possibilidade de uma guerra comercial entre os EUA e a China, as duas maiores potências mundiais.
Agência Lusa
Editado por Jornal PT50
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