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CGD pode iniciar recolha de intenções de aquisição junto de potenciais investidores para banco no Brasil

Resolução publicada no Diário da República autoriza a CGD a avançar com novo processo de alienação do Banco Caixa Geral – Brasil. Governo justifica relançamento pelo atual interesse de investidores no mercado brasileiro.

10 Set 2025 - 11:00

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Paulo Macedo, presidente da Comissão Executiva CGD | Outlook Semestral CGD julho 2025

Paulo Macedo, presidente da Comissão Executiva CGD | Outlook Semestral CGD julho 2025

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está agora oficialmente autorizada a iniciar a recolha de intenções de aquisição junto de potenciais investidores para o Banco Caixa Geral – Brasil, S.A., após a publicação da Resolução do Conselho de Ministros no Diário da República nesta quarta-feira.

Com a publicação oficial, a medida aprovada em Conselho de Ministros a 4 de setembro entra agora em vigor, permitindo à CGD iniciar a recolha de intenções de aquisição junto de potenciais investidores “já identificados ou que venham a sê-lo”, segundo se pode ler no documento.

O Governo sublinha que a decisão surge após duas tentativas anteriores de venda que não avançaram e considera que o atual contexto do mercado bancário no Brasil, aliado ao interesse manifestado por investidores, cria condições favoráveis para concretizar a operação.

“Considera-se que, decorridos dois anos após o último processo, existem condições, nomeadamente em face da evolução registada no mercado bancário no Brasil e das recentes manifestações de interesse por parte de potenciais investidores à CGD, para relançar o aludido processo de alienação”, é referido no Diário da República.

Para garantir transparência, está igualmente previsto que, após a conclusão da venda, todos os elementos informativos sejam remetidos ao Tribunal de Contas.

A 30 de julho, durante a apresentação dos resultados da CGD, em Lisboa, o presidente executivo do banco, Paulo Macedo, afirmou que o grupo voltou “a ter entidades interessadas” no Banco Caixa Geral.

“Voltámos a ter entidades interessadas e, portanto, gostaríamos de retomar o processo, que, como sabem, tem todo um conjunto de questões processuais antes de se chegar à fala com eventuais interessados”, referiu, na altura.

 

 

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