
2 min leitura
Doutor Finanças reforça internacionalização e entra em Itália
O Doutor Finanças espera intermediar 500 créditos à habitação no primeiro ano. Empresa espera que 25% da faturação do grupo tenha origem internacional até 2030.
25 Set 2025 - 10:49
2 min leitura

Foto: Doutor Finanças
Mais recentes
- Ativos financeiros das famílias portuguesas crescem 5,6% em 2024
- BCE mostra que em Portugal o preço dos alimentos está 32% mais alto do que no final de 2019
- PSD e CDS chumbam alargamento do crédito bonificado a famílias de pessoas com deficiência
- Deutsche Bank vê bancos centrais com reservas em ativos digitais em 2030
- BPI encaixa 101 milhões com entrada do BFA na bolsa de Angola
- Centeno: “O maior problema da Europa é a falta de investimento”

Foto: Doutor Finanças
O Doutor Finanças, uma plataforma de intermediação financeira, está a entrar no mercado italiano e conta, neste país e em Espanha, ter 25% da sua faturação até 2030, anunciou o grupo. A empresa financeira anunciou assim a sua “entrada em Itália, dando continuidade ao seu plano de internacionalização”.
De acordo com o Doutor Finanças, o “arranque da operação no mercado italiano tem o objetivo de disponibilizar às famílias italianas soluções que promovam decisões financeiras mais conscientes e informadas”. A instituição nomeou Antonio Biffi diretor-geral da operação neste país.
À Lusa, o Doutor Finanças disse ainda que o seu objetivo é “intermediar cerca de 500 escrituras de crédito à habitação no primeiro ano” em Itália. A intermediária de crédito projetou ainda que “os mercados de Espanha e Itália representem cerca de 25% da faturação total do grupo, reforçando a sua posição como referência internacional em bem-estar financeiro”.
O Doutor Finanças anunciou em julho a sua entrada no mercado espanhol. “A escolha de Itália como segundo mercado internacional assenta na sua dimensão e relevância dentro da União Europeia, bem como nos paralelismos que partilha com Portugal e Espanha, nomeadamente na proximidade cultural e num quadro legislativo com base comum”, destacou. A empresa disse ainda que “a operação neste país arrancará em formato totalmente digital, garantindo cobertura nacional, rapidez e eficiência de custos”.
O grupo fechou 2024 com um volume de negócios de 21 milhões de euros, lembrou no seu comunicado, “num ano em que foi responsável por 918 milhões de euros em crédito habitação e por 6500 apólices de seguros, tendo ajudado 185 mil pessoas, através da melhoria das suas condições financeiras”.
Agência Lusa
Editado por Jornal PT50
Mais recentes
- Ativos financeiros das famílias portuguesas crescem 5,6% em 2024
- BCE mostra que em Portugal o preço dos alimentos está 32% mais alto do que no final de 2019
- PSD e CDS chumbam alargamento do crédito bonificado a famílias de pessoas com deficiência
- Deutsche Bank vê bancos centrais com reservas em ativos digitais em 2030
- BPI encaixa 101 milhões com entrada do BFA na bolsa de Angola
- Centeno: “O maior problema da Europa é a falta de investimento”