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Grupo Crédito Agrícola recebe ‘rating’ ESG corporativo ‘2’ da Sustainable Fitch
O Grupo Crédito Agrícola alcançou uma pontuação ESG de 64, destacando-se entre os 25% melhores globalmente. O banco destaca o seu Plano Net Zero, que segue as metas do Acordo de Paris e da Net Zero Banking Alliance.
08 Ago 2025 - 10:29
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Foto: Crédito Agrícola
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Foto: Crédito Agrícola
O Grupo Crédito Agrícola (GCA) alcançou uma pontuação global de 64, resultando num ‘rating’ ESG corporativo de ‘2’, atribuído pela Sustainable Fitch, do mesmo grupo da Fitch Ratings. O Crédito Agrícola realça que esta avaliação coloca a instituição entre os 25% melhores da amostra global de empresas.
Segundo o banco, “o ‘rating’ obtido valoriza o compromisso do GCA com a descarbonização, refletido no seu Plano Net Zero com objetivos definidos para 2030”. O plano em questão, elabora a empresa em comunicado, abrange a redução de emissões operacionais e financiadas, de acordo com as metas do Acordo de Paris e os princípios da Net Zero Banking Alliance, da qual vários bancos têm saído, com o Barclays, HSBC e UBS a serem os mais recentes.
Este resultado, considera a diretora de Sustentabilidade do Crédito Agrícola, Filipa Saldanha, “reflete o compromisso contínuo do GCA com as melhores práticas ambientais, sociais e de ‘governance’, enaltecendo a dedicação em construir uma instituição mais sustentável, transparente e responsável”. Filipa Saldanha acredita que o reconhecimento é um “incentivo” para reforçar o “impacto positivo junto das comunidades, clientes e parceiros, contribuindo para uma economia mais justa, resiliente e sustentável”.
O GCA destaca ainda a sua “divulgação transparente das emissões de gases com efeito de estufa”, bem como os seus “esforços na redução do consumo de recursos” e a “utilização de eletricidade de origem renovável”. Na parte social, o banco sublinha as “políticas robustas em matéria de direitos humanos e de condições laborais, com o grupo a manter um historial positivo de envolvimento com as comunidades e a promover a diversidade de género em toda a organização”, onde 51% dos colaboradores são do género feminino, revela a empresa.
Em termos de governação, o GCA realça a sua estrutura de dois níveis, com o Conselho de Administração Executivo e o Conselho Geral de Supervisão, cuja representação feminina ascende a 37,5% e tem 55% de independentes.
O banco acrescenta que tem como ambição, de forma a “sustentar e alavancar a trajetória de sucesso”, “reforçar a proximidade com a economia social, acelerar a concessão de financiamento sustentável e apostar no papel de inclusão tão assente nos valores cooperativos da instituição”.
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