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HSBC encerra aplicação de pagamentos após um ano de atividade

O banco desenvolveu a Zing para competir com as fintechs Revolut e Wise, mas considera que a aplicação não está a ter o retorno devido.

23 Jan 2025 - 11:41

2 min leitura

O HSBC decidiu encerrar a sua aplicação de pagamentos internacionais Zing, o que poderá provocar a perda de cerca de 400 postos de trabalho, avança a Reuters nesta quinta-feira.

A medida coincide com os esforços que o CEO Georges Elhedery está a fazer para reduzir os custos daquele que é considerado o maior banco da Europa em termos de ativos totais.

A Reuters contactou um porta-voz do HSBC, mas este não quis fazer comentários.

Lançada há apenas um ano, a plataforma móvel Zing centra-se nos pagamentos transfronteiriços e foi inicialmente dirigida a clientes sediados no Reino Unido que utilizam fintechs rivais, como a Revolut e a Wise.

A aplicação foi concebida para complementar o produto Global Money do HSBC, disponível para os seus clientes internacionais de Wealth e Personal Banking, e para atrair novos clientes que pudessem ajudar a alargar a base de clientes tradicionais do banco.

Mas o interesse da administração em desenvolver o Zing para desafiar os novos concorrentes diminuiu desde que Elhedery assumiu o comando em setembro, segundo informações obtidas pela agência noticiosa. O CEO está a concentrado em racionalizar e a melhorar o desempenho.

A continuação do investimento na Zing foi considerada uma “utilização ineficaz do capital”, segundo apurou a Reuters.

Recorde-se que, nas últimas semanas, uma série de quadros superiores deixou o HSBC, numa altura em que Elhedery procura criar uma organização mais simples e mais dinâmica.

 

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