2 min leitura
HSBC encerra aplicação de pagamentos após um ano de atividade
O banco desenvolveu a Zing para competir com as fintechs Revolut e Wise, mas considera que a aplicação não está a ter o retorno devido.
23 Jan 2025 - 11:41
2 min leitura
Mais recentes
- Lucro dos cinco maiores bancos em Portugal recua 0,33% até setembro para 3,9 mil milhões
- CGD fez 450 milhões de euros por mês no crédito à habitação
- Lucro da Euronext recua 6,1% para 149,7 milhões no 3.º trimestre
- CEO do Commerzbank surpreendida pela reunião entre antecessor e líder do UniCredit
- Uma OPA depois, Grupo BPER Banca vê lucro disparar 30% até setembro
- Millennium/BCP leva contribuição de 14,2 milhões ao Supremo Administrativo
O HSBC decidiu encerrar a sua aplicação de pagamentos internacionais Zing, o que poderá provocar a perda de cerca de 400 postos de trabalho, avança a Reuters nesta quinta-feira.
A medida coincide com os esforços que o CEO Georges Elhedery está a fazer para reduzir os custos daquele que é considerado o maior banco da Europa em termos de ativos totais.
A Reuters contactou um porta-voz do HSBC, mas este não quis fazer comentários.
Lançada há apenas um ano, a plataforma móvel Zing centra-se nos pagamentos transfronteiriços e foi inicialmente dirigida a clientes sediados no Reino Unido que utilizam fintechs rivais, como a Revolut e a Wise.
A aplicação foi concebida para complementar o produto Global Money do HSBC, disponível para os seus clientes internacionais de Wealth e Personal Banking, e para atrair novos clientes que pudessem ajudar a alargar a base de clientes tradicionais do banco.
Mas o interesse da administração em desenvolver o Zing para desafiar os novos concorrentes diminuiu desde que Elhedery assumiu o comando em setembro, segundo informações obtidas pela agência noticiosa. O CEO está a concentrado em racionalizar e a melhorar o desempenho.
A continuação do investimento na Zing foi considerada uma “utilização ineficaz do capital”, segundo apurou a Reuters.
Recorde-se que, nas últimas semanas, uma série de quadros superiores deixou o HSBC, numa altura em que Elhedery procura criar uma organização mais simples e mais dinâmica.
Mais recentes
- Lucro dos cinco maiores bancos em Portugal recua 0,33% até setembro para 3,9 mil milhões
- CGD fez 450 milhões de euros por mês no crédito à habitação
- Lucro da Euronext recua 6,1% para 149,7 milhões no 3.º trimestre
- CEO do Commerzbank surpreendida pela reunião entre antecessor e líder do UniCredit
- Uma OPA depois, Grupo BPER Banca vê lucro disparar 30% até setembro
- Millennium/BCP leva contribuição de 14,2 milhões ao Supremo Administrativo