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Reguladores britânico e americano “trocam” funcionários experientes em pagamentos emergentes e ativos digitais
Os destacamentos terão uma duração mínima de seis meses, prorrogável até um ano por acordo mútuo de ambas as autoridades reguladoras. O objetivo é reforçar o conhecimento sobre estes temas emergentes.
16 Jan 2025 - 09:20
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Banco de Inglaterra | Foto: Wikimedia
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Banco de Inglaterra | Foto: Wikimedia
O Departamento de Serviços Financeiros de Nova Iorque (DFS) lançou um programa de destacamento internacional que permite o intercâmbio de funcionários com outras geografias, para uma maior partilha de recursos, conhecimento e abordagens regulatórias.
O primeiro destacamento no âmbito do programa Transatlantic Regulatory Exchange (TRE) terá início em fevereiro, com a DFS e o Banco de Inglaterra a trocarem funcionários superiores com experiência em pagamentos emergentes e ativos digitais.
“Esta oportunidade de reforçar a cooperação entre o Banco de Inglaterra e o Departamento de Serviços Financeiros de Nova Iorque é uma excelente iniciativa. Ao partilharmos os nossos conhecimentos e aprendermos uns com os outros, podemos garantir que a regulamentação apoia a estabilidade financeira global e a inovação segura nos pagamentos e nos mercados financeiros”, refere a vice-governadora para a Estabilidade Financeira do Banco de Inglaterra, Sarah Breeden, em comunicado.
A posição de destacamento destina-se a internos com experiência comprovada em pagamentos digitais, tecnologia de registo distribuído, moeda virtual ou ativos digitais.
Os destacamentos terão uma duração mínima de seis meses, prorrogável até um ano por acordo mútuo de ambas as autoridades reguladoras.
Espera-se que os destacados regressem à sua entidade reguladora de origem, onde poderão trazer os seus conhecimentos e experiência para trabalhar na regulamentação dos serviços e tecnologias financeiras emergentes.
“Estamos entusiasmados com a parceria com o Banco de Inglaterra neste tipo de intercâmbio pela primeira vez, trabalhando em conjunto para reforçar os quadros regulamentares, proteger os consumidores e apoiar a inovação. A ligação entre as duas capitais financeiras mundiais, Nova Iorque e Londres, é fundamental para a harmonização regulamentar num mundo em que os serviços financeiros não são definidos pela geografia”, referiu, por sua vez, a superintendente da DFS, Adrienne A. Harris.
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