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Santander abre candidaturas para 16.ª edição de programa de liderança feminina

Santander procura as 50 melhores executivas internacionais para o seu programa de liderança feminina. 450 finalistas de nove geografias podem depois concorrer à fase global.

11 Nov 2025 - 15:14

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Santander | Foto: Rigby/JornalPT50

Santander | Foto: Rigby/JornalPT50

O Banco Santander procura de novo as 50 melhores executivas internacionais para a 16.ª edição do Santander W50. Até 7 de janeiro, mulheres executivas de qualquer setor podem candidatar-se para o programa global de liderança feminina do banco. Destina-se a mulheres “com experiência de liderança e motivação para contribuir positivamente para as suas organizações e comunidades”.

“No Banco Santander, acreditamos que a liderança feminina é uma força essencial para transformar as organizações e a sociedade. Com o Santander W50, queremos continuar a impulsionar e a dar visibilidade ao talento das mulheres que inspiram, conectam e geram impacto com propósito no seu contexto”, realça a diretora de programas globais, bolsas e conteúdos da Santander Open Academy, Victoria Zuasti.

Segundo informa a instituição, existem nove edições locais, em Portugal, Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, México, Reino Unido e Uruguai. Cada uma destas geografias seleciona 50 finalistas, que, mais tarde, têm acesso ao curso ‘online’ de liderança feminina ministrado pela London School of Economics (LSE) e participam ainda num evento público de reconhecimento.

As 450 finalistas podem, de seguida, concorrer à fase global, adianta o Santander em comunicado. Entre estas, vão ser escolhidas 50 líderes internacionais para participar no programa presencial em Londres.

“As vencedoras da edição global terão acesso a um programa intensivo em Londres, com formação executiva ministrada pela LSE, além de sessões de ‘coaching’ individuais e em grupo e atividades de ‘networking’”, ilustra a instituição. “Durante a formação, as participantes irão redefinir o seu estilo de liderança, adquirir ferramentas para gerir equipas em ambientes globais e fortalecer a sua rede de contactos internacionais”, acrescenta.

O Santander esclarece ainda que as propinas e o alojamento serão totalmente cobertos pelo programa.

A seleção das finalistas é feita por um painel de especialistas, explica o banco, que avaliará o percurso profissional e académico das candidatas, bem como o seu “potencial de liderança e impacto social e a motivação e o alinhamento com os valores do programa”. As candidatas selecionadas passam a integrar a comunidade internacional SW50, “juntando-se a uma rede global de líderes comprometidas com a transformação ética, inclusiva e sustentável”.

O programa Santander W50 já apoiou mais de 1300 mulheres líderes em todo o mundo, sublinha o banco. Em 2025, deu-se o SW50 Summit, onde 500 antigas alunas se reuniram em Londres e debateram temas como liderança ética, diversidade, gestão de crises e uso de Inteligência Artificial na tomada de decisões.

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