
1 min leitura
O português João Stott é o novo chefe de Segurança da Informação do Santander na Europa
João Stott começou na banca em 2010 no Barclays e trabalhou na TIMWE e na EY. Formou-se em Engenharia Informática no Instituto Superior Técnico.
06 Jan 2025 - 11:21
1 min leitura

Foto: Grupo Santander
Mais recentes
- Wells Fargo reporta lucro de 4,83 mil milhões no 3.º trimestre
- Goldman Sachs compra a Industry Ventures por 574 milhões
- Lucro do JPMorgan cresce 12% para 12,42 mil milhões no 3.º trimestre
- Maior liquidação de Bitcoins de sempre retira 16,3 mil milhões de euros do sistema em 24 horas
- Licença bancária britânica da Revolut em ‘stand by’ devido a preocupações com controlos de risco
- DBRS elogia contas das autarquias portuguesas

Foto: Grupo Santander
O atual chefe de Segurança da Informação para o Santander Portugal, João Stott, foi nomeado para assegurar este cargo a nível europeu, acumulando agora as duas funções na instituição. O anúncio é recente, mas, segundo a página pessoal de LinkedIn de Stott, o início das funções deu-se novembro passado.
A carreira de João Stott na banca iniciou-se no Barclays, em 2010, como COO Control Office. Daí passou a IT Governance em 2013 e, mais tarde, Information Security & IT Governance em 2015. No mesmo ano, muda-se para a TIMWE como Chief Security Officer. Antes de chegar ao Santander, em 2018, passou ainda pela EY, onde foi manager of Advisory FSO Practice.
Ainda antes de chegar à banca, trabalhou primeiro como engenheiro de software, investigador e consultor entre 2004 e 2010. João Stott licenciou-se em Engenharia Informática no Instituto Superior Técnico.
Mais recentes
- Wells Fargo reporta lucro de 4,83 mil milhões no 3.º trimestre
- Goldman Sachs compra a Industry Ventures por 574 milhões
- Lucro do JPMorgan cresce 12% para 12,42 mil milhões no 3.º trimestre
- Maior liquidação de Bitcoins de sempre retira 16,3 mil milhões de euros do sistema em 24 horas
- Licença bancária britânica da Revolut em ‘stand by’ devido a preocupações com controlos de risco
- DBRS elogia contas das autarquias portuguesas