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Santos Pereira assinala aniversário do BdP com promessa de aumentar presença no território nacional

O governador do Banco de Portugal promete melhores condições de trabalho para os colaboradores e ambiciona a criação de uma rede de bancos centrais lusófonos.

19 Nov 2025 - 19:07

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Foto: Banco de Portugal

Foto: Banco de Portugal

O Banco de Portugal (BdP) faz 179 anos e o seu governador, Álvaro Santos Pereira, usou a ocasião para apontar alguns objetivos que tem para o banco central. Entre eles, Santos Pereira adianta, num post na sua página de LinkedIn, que “o banco vai dar o exemplo e aumentar a sua presença no território nacional”.

Esta meta vem no sentido de melhorar a “capacidade de atrair, desenvolver e reter quadros”, associados à referida vontade de ter mais presença. Para tal, o BdP garante que vai “investir mais nas agências e melhorar as condições de trabalho”, bem como “definir condições que possibilitem mais transferências para a rede regional, filial e delegações”. “Queremos as agências mais dinâmicas, mais presentes e mais abertas à sociedade”, defende o governador.

No que diz respeito às condições laborais, Álvaro Santos Pereira revela que, mais uma vez, o BdP pretende “dar o exemplo” e vai flexibilizar o regime de teletrabalho e reforçar o apoio à parentalidade e maternidade. Estes anúncios foram feitos, indica, nesta terça-feira, no Dia do Banco, que reuniu os mais de 1500 colaboradores da instituição.

Este investimento e reforço de “muitas áreas do banco”, explica, vai ser compensado com a “redução de despesa noutras áreas”. O governador indicou ainda que se vão reforçar as ações de auditoria e de controlo interno.

No Dia do Banco, informa o governador, foram também apresentados os princípios diretores para o novo plano estratégico dos próximos cinco anos.

Álvaro Santos Pereira ambiciona ter um “banco líder em várias áreas” e enumera algumas iniciativas às quais tenciona dar prioridade. No topo aparecem o reforço das recomendações macroprudenciais, o combate à fraude digital e a simplificação regulatória.

O líder do banco central português elenca ainda o impulso da literacia financeira, destacando as lições com o governador, através de aulas públicas. Pretende ainda a criação de uma “rede de bancos centrais para temas de longo prazo, como a IA, a longevidade e o envelhecimento da população, e a divergência da produtividade”. Quer ainda uma rede de bancos centrais lusófonos e a constituição de ‘desks’ lusófonas.

Almeja também uma maior colaboração e investigação entre departamentos e mais apoio à cultura e ações de responsabilidade social.

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