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Wells Fargo reporta lucro de 4,83 mil milhões no 3.º trimestre

O Wells Fargo obteve uma receita total de 18,53 mil milhões. O rácio de eficiência subiu para 65%. O CEO do banco destaca a resiliência da economia americana.

14 Out 2025 - 15:58

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O Wells Fargo revelou, nesta terça-feira, ter alcançado um lucro de 4,83 mil milhões no trimestre acabado em setembro, o que equivale a um aumento de 9% em relação ao mesmo período de 2024. O banco conseguiu um lucro por ação de 1,43 euros, mais 21 cêntimos do que no trimestre homólogo.

A receita total do banco entre junho e setembro foi de 18,53 mil milhões, mais 5% do que um ano antes. No que diz respeito à margem financeira, esta fixou-se em 10,34 mil milhões, um aumento de 2%, tanto em cadeia como em termos homólogos. Já os rendimentos resultantes de outras fontes que não juros ascenderam a 8,2 mil milhões.

Em termos de despesas operacionais, estas atingiram 12 mil milhões, mais 6% do que no trimestre homólogo. O rácio de eficiência do banco foi de 65%, mais 1 ponto percentual (pp) do que no mesmo período de 2024.

Segundo os dados revelados pelo Wells Fargo, este conta agora com empréstimos no valor de 802,75 mil milhões de euros, o que significa que a sua carteira de crédito aumentou 2% quando comparada com o ano anterior. No que toca aos depósitos, estes não tiveram praticamente alterações face a 2024, totalizando 1,16 biliões.

O ROE do Wells Fargo neste trimestre foi de 12,8%, acima dos 11,7% registados um ano antes. Do lado da capitalização, a instituição teve um rácio CET1 de 11%, menos 0,3 pp do que trimestre homólogo. Já o rácio de cobertura por liquidez baixou de 127% para 121%.

Entre as linhas de negócio do Wells Fargo, o banco saiu-se melhor na banca de consumo, onde o lucro cresceu 14% entre setembro de 2024 e setembro de 2025. Na vertente de ‘wealth and investment management’, o resultado subiu 12%.

Já na área de ‘corporate’, os resultados também melhoraram, ainda que tenham permanecido em terreno negativo, com metade da perda registada um ano antes. As áreas de ‘corporate and investment banking’ e ‘commercial banking’ viram os seus resultados cair, em 12% e 1%, respetivamente.

O CEO do Wells Fargo – e também presidente do Conselho de Administração a partir desta terça-feira – Charlie Scharf destaca a maior receita vinda da margem financeira e das comissões, bem como o crescimento do crédito. O líder da instituição atentou que ainda existem algumas incertezas económicas, mas que a economia americana se mantém “resiliente”, tal como a “saúde financeira dos clientes continua forte”.

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