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Crédito a particulares aumenta 9% outubro com habitação a acelerar (ainda) mais

'Stock' de crédito à habitação atinge 109,1 mil milhões, mais 993 milhões do que no mês anterior. Empréstimos a particulares ascendem a 142,5 mil milhões.

27 Nov 2025 - 11:25

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Foto: Pexels

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Os empréstimos concedidos a particulares continuam em ascensão, tendo subido 9% em outubro, quando comparado com o mês homólogo, totalizando 142,5 mil milhões. O crédito à habitação continua a destacar-se com um aumento anual de 9,4%. O ‘stock’ de empréstimos com este fim era, no final de outubro, 109,1 mil milhões, mais 993 milhões do que no mês anterior.

O crescimento do crédito à habitação mantém-se desde janeiro de 2024, nota o Banco de Portugal. Em setembro, estes empréstimos tinham aumentado 8,9%.

Já o crédito ao consumo e outros fins subiu 166 milhões entre setembro e outubro, fixando-se em 33,4 mil milhões. Em relação a outubro de 2024, a subida foi de 7,9%, acima dos 7,7% registados no mês anterior. Os empréstimos ao consumo cresceram 7,2% e o crédito para outros fins aumentou 9,1%.

No domínio empresarial, o ‘stock’ de empréstimos a empresas ascendia a 73,8 mil milhões no final de outubro. Isto implica uma redução de 447 milhões em cadeia, mas uma subida de 4,3% em relação a outubro de 2024.

Segundo os dados do banco central, as grandes empresas apresentam uma quebra na sua tendência dos últimos 17 meses. Estas entidades viram a sua taxa de variação anual a entrar em campo negativo, com -0,5%. Já as microempresas e as pequenas empresas mantiveram taxas de variação anual positivas, de 13,3% e 4%, respetivamente. Por sua vez, as médias empresas continuam em trajetória descendente – tendência que se mantém desde julho de 2022 – com uma quebra de 0,8%.

O Banco de Portugal informa ainda que o setor da construção e atividades imobiliárias teve o sexto mês de crescimento do crédito, com a taxa de variação anual a atingir 8,6%, mais 0,2 pontos percentuais do que no mês anterior. Por seu turno, o setor do comércio teve uma variação anual de 5,3% e o do alojamento e restauração de 4,4%. O menor aumento deu-se no comércio, transportes e alojamento, onde a subida foi de 3,5%.

Em sentido contrário, aparece a área dos transportes e armazenagem, com uma queda de 3,1%.

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