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3 min leitura

Crédito pessoal dispara 21,3%: As famílias portuguesas voltaram a sonhar

Por Francisco Ferreira Lima, CEO da Maxfinance

08 Out 2025 - 17:59

3 min leitura

Nos primeiros três meses de 2025, o crédito pessoal em Portugal cresceu 21,3% face ao período homólogo do ano anterior, segundo dados divulgados pela Eurofinas.  Este aumento revela um mercado mais ativo e uma volta à confiança por parte das famílias, que retomaram projetos adiados nos últimos anos.

Na verdade, não é difícil entender os fatores que estiveram por trás deste aumento. Desde logo a evolução favorável do contexto económico, com a aceleração da atividade e redução da carga fiscal, que juntamente com o aumento real dos rendimentos e descida das taxas de juro, resultaram na redução da prestação mensal do crédito à habitação e aumento da folga no orçamento de muitas famílias.

Com mais “dinheiro no bolso”, muitas famílias decidiram recuperar planos que tinham adiado. Obras, eletrodomésticos, soluções de energia, educação, planos de saúde ou mesmo férias, tudo passou a estar novamente na cabeça dos portugueses como algo que podiam voltar a sonhar.

Adicionalmente há outro fator que torna hoje o crédito pessoal mais acessível: a digitalização. Um cliente com situação financeira estável e sem registo de incumprimento pode ter um crédito pessoal à distância de um clique.

Mas o que pode ser visto como uma vantagem, pode tornar-se um risco. E é aqui que a ajuda especializada de um Intermediário de Crédito permite que não venha a “comprar gato por lebre” e, no fim do dia, assumir responsabilidades de um crédito que não consegue suportar. Estes profissionais, certificados pelo Banco de Portugal, têm conhecimento profundo sobre estas soluções financeiras e larga experiência na negociação de condições, o que ajuda os clientes a tomar decisões mais seguras e conscientes.

A tendência é clara: Os clientes procuram mais este tipo de financiamento, mas querem informações detalhadas e esclarecimento de dúvidas. Cada vez mais, os consumidores estão atentos às condições do crédito e à necessidade de aconselhamento profissional para evitar problemas futuros. Na verdade, o cidadão comum está hoje muito mais preocupado com o impacto do crédito que pretende contratar, mas as letras pequeninas continuam a ser um desafio. As pessoas estão hoje muito mais despertas para a necessidade de procurarem aconselhamento especializado, personalizado e independente por via dos intermediários de crédito, que têm conquistado relevância num mercado cada vez mais complexo.

Porque em qualquer decisão de vida que envolva recurso ao crédito, mesmo nas “pequenas coisas”, como uma obra de remodelação numa divisão da casa ou um curso no estrangeiro para o filho, é preciso entender os riscos e tomar decisões informadas. Qual será o impacto de uma eventual variação das taxas de juro ou uma alteração do rendimento? Como posso evitar endividamento excessivo?

Comparação das condições, capacidade de negociação e até a avaliação da necessidade de uma eventual consolidação de crédito, na verdade, atualmente o recurso a um Intermediário de Crédito permite ao cliente compreender os riscos, reduzir os seus encargos e entender a importância de garantir uma almofada financeira para suportar eventuais mudanças.

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