Subscrever Newsletter - Mantenha-se atualizado sobre tudo o que se passa no sistema financeiro.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado sobre tudo o que se passa no sistema financeiro.

Submeter

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade

2 min leitura

Depósitos retomam tendência de desaceleração

Banco de Portugal aponta subscrições de Certificados de Aforro e investimento em fundos como justificação. Os depósitos dos particulares ascendiam, no final de outubro, a 197,5 mil milhões.

27 Nov 2025 - 11:58

2 min leitura

Foto: Adobe Stock/InfiniteFlow

Foto: Adobe Stock/InfiniteFlow

No final de outubro, os depósitos de particulares nos bancos portugueses totalizavam 197,5 mil milhões, o que implica mais 398 milhões de euros do que em setembro. Em comparação com o mês homólogo, os depósitos aumentaram 4,4%, menos 0,4 pontos percentuais do que em setembro, retomando, assim, a desaceleração observada desde novembro de 2024.

O fraco crescimento dos depósitos, estima o Banco de Portugal, pode estar relacionado com a remuneração dos mesmos e, ao mesmo tempo, com a subida da subscrição de Certificados de Aforro, bem como de unidades de participação em fundos de investimento.

Segundo explica o Banco de Portugal, a variação do valor total dos depósitos reflete uma redução de 79 milhões de euros nas responsabilidades à vista e, por outro lado, numa subida de 477 milhões nos depósitos a prazo.

No caso das empresas, os depósitos ascendem a 74,5 mil milhões, um incremento de 2,08 mil milhões em cadeia. Face ao mesmo mês de 2024, o aumento foi de 11,5%. É preciso recuar a junho de 2022 para encontrar uma taxa de variação anual tão alta. Contrariamente aos particulares, as empresas residentes têm registado uma aceleração dos depósitos, desde o mínimo atingido em janeiro de 2024.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado sobre tudo o que se passa no sistema financeiro.

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade