2 min leitura
Paschal Donohoe demite-se de presidente do Eurogrupo e ruma ao Banco Mundial
Demissão tem efeitos imediatos. Paschal Donohoe vai ser 'chief knowledge officer' do Banco Mundial.
18 Nov 2025 - 15:00
2 min leitura
Paschal Donohoe, presidente do Eurogrupo | Foto: LinkdIn
Mais recentes
- José Manuel Campa: “Devemos dar prioridade à regulação que vai aprofundar o mercado único”
- Moody’s faz revisão em alta de vários ‘ratings’ do Banco Montepio
- Governador do BdP alerta para risco de concentrar infraestruturas tecnológicas
- Banqueiros portugueses veem com bons olhos candidatura de Centeno a vice-presidente do BCE
- CGD admite que venda do banco no Brasil só esteja concluída em 2027
- Crédit Agricole recetivo a fusão de braço italiano com BPM, mas exclui venda por dinheiro
Paschal Donohoe, presidente do Eurogrupo | Foto: LinkdIn
O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, demitiu-se do cargo, bem como da liderança do Ministério das Finanças irlandês, informou nesta terça-feira o próprio em comunicado. A razão, explica, é a ida para o Banco Mundial.
Segundo revela, Donohoe vai assumir o cargo de diretor-executivo e ‘chief knowledge officer’ do World Bank Group “em breve”. A saída dos cargos atuais tem efeitos imediatos, esclarece. Recorde-se que o ministro das Finanças irlandês tinha sido reeleito para a liderança do Eurogrupo no início de julho.
No anúncio da dua demissão, o presidente demissionário realça que “a importância e o benefício da nossa cooperação internacional tem sido um tema chave” na sua vida pública. Defende que o euro é mais do que um projeto económico, “é uma demonstração dos nossos valores em comum”. “Fortalecemos o euro devido à nossa colaboração, cooperação e vontade de trabalhar em conjunto”, considera.
Este novo desafio, ilustra, é uma “oportunidade” para “contribuir mais para esta cooperação a um nível diferente”. Donohoe lembra que o Banco Mundial tem como missão acabar com a pobreza extrema e impulsionar a prosperidade e, neste sentido, “este posto de trabalho é uma oportunidade para o fazer e para continuar a prestar serviço público, de uma forma diferente”.
Mais recentes
- José Manuel Campa: “Devemos dar prioridade à regulação que vai aprofundar o mercado único”
- Moody’s faz revisão em alta de vários ‘ratings’ do Banco Montepio
- Governador do BdP alerta para risco de concentrar infraestruturas tecnológicas
- Banqueiros portugueses veem com bons olhos candidatura de Centeno a vice-presidente do BCE
- CGD admite que venda do banco no Brasil só esteja concluída em 2027
- Crédit Agricole recetivo a fusão de braço italiano com BPM, mas exclui venda por dinheiro