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ASFAC: concessão de crédito pessoal e automóvel sobe 15%

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A ASFAC anunciou que o crédito a particulares alcançou 1,07 mil milhões de euros no terceiro trimestre. O crédito automóvel cresceu 18% para veículos novos, enquanto o crédito pessoal subiu 15,41%.

18 Nov 2024 - 12:20

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Foto: Pixabay

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A concessão de crédito pessoal e automóvel a particulares teve uma subida de 15,16% em relação a 2023, de acordo com os dados da Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC). A instituição informa ainda, em comunicado, que atingiu cerca de 1,07 mil milhões de euros em volume de crédito no terceiro trimestre deste ano.

A ASFAC revela que, em cadeia, os valores subiram 7%. No segundo trimestre, os valores totais de crédito concedido pelos associados da ASFAC fixou-se em perto de 993 mil euros.

Considerando apenas o crédito automóvel, a associação destaca as vendas de carros novos, que “pela segunda vez nos últimos 12 meses, seguindo a tendência do trimestre anterior, com uma evolução superior face ao financiamento para compra de usados. Os veículos novos tiveram um crescimento de 18% no último trimestre enquanto os usados apenas cresceram 2%”.

Assim, em termos homólogos, o valor total de crédito automóvel concedido subiu 15% e, face ao trimestre anterior, viu um incremento de 6%. O crédito pessoal teve valores semelhantes em termos percentuais, apesar de representar uma fatia menos significativa do total. Em relação a 2023, o crédito pessoal aumentou 15,41% para cerca de 415 mil euros. Comparando com o trimestre anterior, a subida foi de 10%.

Para a ASFAC, “estes dados apontam para uma recuperação sustentada do crédito concedido”, que, acredita, é “fruto do concretizar do adiamento dos planos de aquisição de um veículo novo que possivelmente se vinha a adiar desde há mais de um ano”.

Estes dados são os primeiros a incluir compras de veículos elétricos e híbridos, que, segundo os dados apresentados, representam apenas 1% das compras particulares com recurso a crédito. Duarte Gomes Pereira, secretário-geral da ASFAC, argumenta que “é possível concluir que uma grande fatia das aquisições dos veículos híbridos e elétricos se concentra nas empresas, muito possivelmente fruto dos impactos fiscais, que não se refletem da mesma forma nos particulares”.

A ASFAC representa mais de 75% do crédito automóvel concedido em Portugal, de acordo com a mesma.

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