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Goldman Sachs cria assistente de IA generativa para colaboradores

O programa está a ser testado com 10 mil colaboradores, mas o objetivo é estende-lo a todos os funcionários que trabalhem na área do conhecimento, até ao final do ano.

22 Jan 2025 - 14:44

2 min leitura

Foto: Pixabay

Foto: Pixabay

O Goldman Sachs está a lançar um assistente baseado em inteligência artificial (IA) generativa para os seus colaboradores, com vista a facilitar tarefas como resumir artigos extensos, escrever emails ou traduzir código de um idioma para outro.

O programa, denominado GS AI Assistant, está a ser testado numa primeira fase com 10 mil colaboradores, mas o objetivo é estende-lo a todos os funcionários que trabalhem na área do conhecimento, até ao final do ano, referiu o diretor de Informações do Goldman Sachs, Marco Argenti, à CNBC.

Atualmente, o sistema pode responder a pedidos de informação, escrever mensagens de correio eletrónico e resumir documentos extensos, mas as expectativas são de que as futuras versões apresentem capacidades para executar tarefas de várias etapas com pouca intervenção humana.

Em entrevista à cadeia televisiva americana, Argenti comparou o programa de IA a um novo funcionário que absorverá a cultura do Goldman Sachs nos próximos anos.

“Falar com o assistente de IA é realmente como falar com outro funcionário do Goldman Sachs”, disse Argenti. “À medida que avançamos, a segunda etapa será quando começar a ter esse comportamento de agente. É aí que o modelo vai começar a fazer coisas como um funcionário da Goldman, e não apenas dizer coisas como um funcionário da Goldman”, explicou o CIO. Acreditando que mais tarde, dentro de três a cinco anos, o modelo “raciocinará mais e tornar-se-á mais parecido com a forma de pensar de um empregado do Goldman”.

Recorde-se que um relatório recente da Bloomberg Intelligence estima que a IA poderá cortar até 200 mil empregos nos próximos. Serviços de ‘back office’, ‘middle office’ e operações são as áreas em maior risco. Os serviços ao cliente também devem registar mudanças, sobretudo porque os ‘bots’ poderão fazer a gestão destas funções.

 

 

 

 

 

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