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Lista alternativa a Virgílio Lima no Montepio Geral quer reforço da fiscalização do banco

Os subscritores afirmam que o negócio suspenso da venda do Banco Empresas Montepio à fintech Rauva levanta questões de idoneidade.

12 Nov 2025 - 19:23

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Foto: Luís Alves Almeida | Jornal PT50

Foto: Luís Alves Almeida | Jornal PT50

A lista alternativa a Virgílio Lima à Assembleia de Representantes da Associação Mutualista Montepio Geral refere, em comunicado divulgado nesta quarta-feira, que a falta de aprovação, por parte do Banco de Portugal, da venda do Banco Empresas Montepio (BEM) à fintech Rauva levanta “dúvidas quanto à idoneidade e à solidez do comprador”.

A lista, liderada por Tiago Mota Saraiva, considera que “este é mais um reflexo de um modelo de governação que tem afastado o Montepio da sua essência mutualista — uma instituição que deve pautar-se pela prudência, pela transparência e pela defesa do interesse coletivo dos associados”.

O comunicado acrescenta que “é tempo de adotar um modelo de decisão mais responsável”. A Assembleia de Representantes deve, segundo o grupo, exercer um papel ativo de orientação estratégica e de exigência de boas práticas de gestão, garantindo que as decisões do banco servem o interesse da Mutualista, e não investimentos de risco ou operações de oportunidade. “O caso da Rauva ilustra bem a necessidade de um escrutínio efetivo e de um compromisso sólido com a boa governação”, afirma a lista B.

Os candidatos defendem um caminho “assente em princípios claros: reforçar a fiscalização do banco, valorizando a transparência e o cumprimento das boas práticas; garantir que os interesses dos associados estão sempre no centro das decisões; promover um mutualismo mais plural, democrático e estratégico; e direcionar a atuação da Mutualista para iniciativas de impacto social, como habitação acessível, apoio à economia social e inovação responsável”.

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