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Mais de 65% dos portugueses revela pouca satisfação com o seu principal banco
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Custo das transferências é prioridade para 92%. Mais de 73% não usa bancos digitais. No Norte e Centro, preferem transferências gratuitas; em Lisboa e no Alentejo, a credibilidade é mais valorizada.
27 Nov 2024 - 15:15
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Mais de 65% dos portugueses tem um baixo nível de satisfação em relação ao seu principal banco, revela um estudo realizado pela Nickel em parceria com a DATA E. Apesar disso, 45% dos inquiridos adianta não mudar de banco há mais de cinco anos e mais de metade trabalha apenas com uma instituição.
O estudo, levado a cabo em maio deste ano, traz informações sobre as perspetivas e exigências dos cidadãos em relação ao mercado bancário português. No topo das prioridades dos clientes está o custo das transferências. 92% dos inquiridos destaca a gratuitidade das transferências na hora de escolher a sua instituição financeira. A completar o pódio aparece a credibilidade do banco e a possibilidade de fazer depósitos em numerário, com 88% e 80%, respetivamente.
Entrando em campos mais específicos, na abertura de uma conta à ordem, as transferências gratuitas continuam preponderantes, apesar de se registar uma queda para 66,7% dos inquiridos a referir isto. De seguida, o custo de manutenção e a disponibilização de uma aplicação de fácil utilização são as características que fecham o top 3, com 56,7% para o segundo lugar e 45,7% para terceiro.
Sobre instituições financeiras digitais, mais de 73% dos inquiridos revelam não trabalhar com nenhuma. No entanto, 95% conhecem algumas destas instituições.
Em termos geográficos, os critérios mais importantes para os portugueses no Norte e Centro, por ordem de preferência, são a gratuitidade das transferências, os depósitos em numerário e, em terceiro, a credibilidade do banco. Já em Lisboa e no Alentejo, a credibilidade sobe ao primeiro lugar. Por fim, no Algarve, as prioridades seguem a mesma ordem dos resultados a nível nacional.
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