Subscrever Newsletter - Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Submeter

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade

2 min leitura

Banco Sueco Swedbank com subida de 2% do lucro para 3,04 mil milhões

As receitas totais foram de 6,46 mil milhões, com quedas no último trimestre. Os dividendos aumentam para 60%-70% do lucro. O ROE ficou em 17,1%.

23 Jan 2025 - 13:11

2 min leitura

Foto: Swedbank

Foto: Swedbank

O Swedbank apresentou nesta quinta-feira os seus resultados para o ano de 2024, que fechou com uma subida de 2% do lucro para um total de 3,04 mil milhões de euros. Por outro lado, o maior banco sueco apresentou uma quebra de 10% nos lucros do último trimestre do ano, em termos homólogos.

As receitas totais da instituição atingiram 6,46 mil milhões de euros ao longo do ano, o que representa uma subida ligeira de 1% face a 2023, de acordo com o comunicado divulgado. Já no último trimestre, a variação homóloga foi de uma quebra de 3%. Também a margem financeira do banco sofreu uma queda de 3% em 2024. No entanto, no quarto trimestre, a margem teve uma variação quase nula em relação ao mesmo período de 2023.

Já o valor a pagar aos acionistas viu um incremento superior ao esperado. Num comunicado divulgado nesta quarta-feira, o Conselho de Administração do Swedbank revelou a sua decisão de alterar a política de remuneração sobre as ações. Assim, os dividendos passam a ser entre 60% a 70% do lucro anual do banco, em vez dos 50% que estavam anteriormente estabelecidos. O ROE do Swedbank fixou-se em 17,1%, uma quebra de 1,2 pontos percentuais em relação a 2023. Contudo, o valor a pagar por ação aos acionistas do banco sobe de 1,32 euros em 2023 para 1,89 euros, acima da estimativa de 1,41 euros dos analistas, segundo a Agência Reuters.

O CEO do Swedbank, Jens Henriksson, citado pela Reuters, defende que a instituição apresentou “fortes resultados” e que estes foram impulsionados pela capacidade de reagir a fatores em “tempo adequado”. Acrescentou ainda, sobre os efeitos temporais, que “quando as taxas de juro descem, o nosso rendimento líquido de juros diminui, mas, numa conjuntura de descida das taxas de juro, os nossos custos de empréstimos descem mais rapidamente do que o rendimento de juros”.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade