
2 min leitura
BCP já gastou quase 96 ME em programa de recompra de ações
O banco liderado por Miguel Maya informa que comprou 161.362.894 ações por 95.917.689,80 euros, representativas de 1,07% do seu capital social.
02 Jun 2025 - 07:30
2 min leitura

Foto: IDC
Mais recentes
- Supervisor financeiro alemão aposta na inovação com olhos na computação quântica
- Bloco apresenta projeto de lei para reforçar proteção de aforradores e investidores não qualificados
- Philip R. Lane reconhece potencial para utilização de ‘stablecoins’ nos pagamentos transfronteiriços
- CaixaBank desenvolve agente de IA para ajudar clientes a explorar produtos na app
- José Matos Passos na mesa da Assembleia Geral da Caixa Geral de Depósitos
- Trump chama “bébé” ao presidente da Reserva Federal

Foto: IDC
O BCP já adquiriu 161.362.894 ações, representativas de 1,07% do seu capital social, no âmbito do programa de recompra que lançou, por um total de quase 96 milhões de euros.
Em comunicado emitido à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco liderado por Miguel Maya informa que, no âmbito do programa, adquiriu “161.362.894 ações, pelo valor total de 95.917.689,80 euros, detendo agora um total de 161.362.894 ações próprias, representativas de 1,07% do seu capital social”.
Em 08 de abril de 2025, o BCP informou que, nessa data, a sua Comissão Executiva tinha aprovado “um programa de recompra de ações próprias no montante global de 200.000.000,00 euros, com início a 14 de abril de 2025 e término a 14 de outubro de 2025 (inclusive), sem prejuízo da possibilidade da sua cessação antecipada, designadamente por decisão do Banco ou caso o número máximo de ações a adquirir ou o montante pecuniário máximo estabelecido sejam atingidos”, segundo uma nota no seu ‘site’.
O banco explicou que, no âmbito do seu Plano Estratégico 2025-28, “prevê executar programas de recompra de ações próprias, tendo como objetivo assegurar, conjuntamente com o pagamento de dividendos ordinários, uma distribuição aos acionistas de até 75% do resultado líquido consolidado gerado de 2025 a 2028, sujeito à aprovação das autoridades competentes”.
Agência Lusa
Editado por Jornal PT50
Mais recentes
- Supervisor financeiro alemão aposta na inovação com olhos na computação quântica
- Bloco apresenta projeto de lei para reforçar proteção de aforradores e investidores não qualificados
- Philip R. Lane reconhece potencial para utilização de ‘stablecoins’ nos pagamentos transfronteiriços
- CaixaBank desenvolve agente de IA para ajudar clientes a explorar produtos na app
- José Matos Passos na mesa da Assembleia Geral da Caixa Geral de Depósitos
- Trump chama “bébé” ao presidente da Reserva Federal