Subscrever Newsletter - Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Submeter

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade

2 min leitura

BEI quer investir 10 mil milhões em habitação sustentável nos próximos dois anos

Objetivo é criar 1,5 milhões de casas e melhorar o acesso ao financiamento e aconselhamento. Um portal para apoio aos beneficiários foi lançado.

06 Mar 2025 - 12:10

2 min leitura

Foto: Pexels

Foto: Pexels

O Banco Europeu de Investimento (BEI) planeia investir cerca de 10 mil milhões de euros nos próximos dois anos para apoiar a habitação sustentável e a preços acessíveis, compromisso assumido nesta quinta-feira no lançamento de uma plataforma de investimento. O investimento do Grupo BEI tem como objetivo a construção de 1,5 milhões de habitações novas ou renovadas em toda a Europa.

A Comissão Europeia e o Grupo do BEI anunciaram, no fórum da instituição financeira, no Luxemburgo, estarem a trabalhar em parceria com os bancos de fomento nacionais e as instituições financeiras internacionais para desenvolver novas oportunidades de financiamento de habitações sustentáveis e a preços acessíveis em toda a Europa.

O plano implica parcerias com o executivo comunitário e os bancos de investimento nacionais e internacionais para facilitar o acesso ao financiamento e ao aconselhamento, com base na complementaridade com as estruturas e produtos existentes.

De acordo com um comunicado, o BEI tenciona apoiar os esforços locais e nacionais para construir casas a preços acessíveis, renovar o parque habitacional existente para o tornar energeticamente mais eficiente e incentivar materiais e equipamentos de construção mais sustentáveis e inovadores.

Neste âmbito, o BEI lançou também um portal da habitação, um balcão único para ajudar os beneficiários finais a aceder a aconselhamento e financiamento. O plano de ação do BEI e o portal integram a plataforma de investimento pan-europeia, que estará aberta a outros intervenientes, como os bancos centrais nacionais e as instituições financeiras internacionais.

 

Agência Lusa

Editado por Jornal PT50

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade