
2 min leitura
Maria Luís Albuquerque defende conclusão da União Bancária
A poupança europeia deve financiar investimentos fundamentais, segundo a antiga ministra. Para a mesma, a cooperação da UE e uma verdadeira união dos mercados são essenciais para o desenvolvimento.
24 Out 2024 - 11:09
2 min leitura

Foto: Unsplash
Mais recentes
- Falta de talento atrasa adoção de IA pelas fintech em Portugal
- BPI contribui com 94ME para lucros do CaixaBank no primeiro trimestre
- Santander emprestou 250 milhões em crédito à habitação com garantia pública
- Banco de Portugal aplicou coimas no valor de 1,83 milhões no primeiro trimestre
- Grupo Santander sobe lucro em 19% para 3,4 mil milhões no 1.º trimestre
- Santander Portugal lucra 268,8 milhões até março com margem financeira a tombar quase 20%

Foto: Unsplash
A candidata nomeada para a pasta dos Serviços Financeiros e União da Poupança e Investimento da Comissão Europeia, Maria Luís Albuquerque, em entrevista ao jornal Público, considera “crucial” a integração dos bancos na União da Poupança e Investimento e a conclusão do projeto da União Bancária. Entende ainda que o principal objetivo “deve ser que a poupança europeia seja canalizada da forma mais eficaz possível para financiar investimentos produtivos e estratégicos”.
Para isto, realça que é necessário apoio e empenho por parte da União Europeia, do Parlamento Europeu e dos próprios Estados-membros. Sobre a União dos Mercados de Capitais, a antiga ministra das Finanças aponta ainda para as questões regulamentares dos diferentes Estados como um obstáculo que tem de ser trabalhado.
A necessidade de um “verdadeiro mercado único” é, segundo Maria Luís Albuquerque, essencial para se poder desenvolver, por exemplo, novos produtos de poupança e investimento a baixos custos, destinados a pequenos consumidores e investidores.
Acredita também “que os resultados ambiciosos dos dossiês relacionados com as principais características estruturais da União Bancária, nomeadamente a reforma em curso da gestão de crises, e a criação de um Sistema Europeu de Seguro de Depósitos (EDIS, na sigla em inglês), contribuirão para uma maior integração do setor bancário e para o reforço da estabilidade financeira”.
Mais recentes
- Falta de talento atrasa adoção de IA pelas fintech em Portugal
- BPI contribui com 94ME para lucros do CaixaBank no primeiro trimestre
- Santander emprestou 250 milhões em crédito à habitação com garantia pública
- Banco de Portugal aplicou coimas no valor de 1,83 milhões no primeiro trimestre
- Grupo Santander sobe lucro em 19% para 3,4 mil milhões no 1.º trimestre
- Santander Portugal lucra 268,8 milhões até março com margem financeira a tombar quase 20%