
1 min leitura
S&P sobe ‘rating’ do ABANCA para BBB
Destacam-se a melhoria da geração de lucros e a capitalização como motivos da decisão. É a quarta subida desde novembro, após notações favoráveis de outras agências.
31 Mar 2025 - 17:25
1 min leitura

Foto: ABANCA
Mais recentes
- S&P Global perspetiva IPO do Novo Banco como maior da banca europeia na última década
- João Folque Antunes é o novo Deputy CEO da Edmond de Rothschild em Portugal
- Christine Lagarde na mira do Fórum Económico Mundial para ser a sua nova líder
- Ciberataque à Coinbase tem impacto que pode ir até 360 milhões de euros
- Nova escola de negócios estreia-se com três programas para executivos
- Depósitos a prazo continuam a ser o investimento preferido dos portugueses e a “inércia” a razão mais provável

Foto: ABANCA
O ABANCA viu a notação atribuída pela S&P a subir mais um nível, de BBB- para BBB, enquanto emissor a longo prazo. A agência atribuiu, de igual forma, uma perspetiva estável ao banco. A par disto, o ‘rating’ de emissor a curto prazo teve uma subida de A-3 para A-2, o de contraparte de resolução a longo prazo subiu de BBB para BBB+ e o de curto prazo manteve-se em A-2, informa o banco espanhol em comunicado.
Segundo a instituição bancária, a agência de notação destacou “o reforço da capacidade de geração de lucros do ABANCA e o fortalecimento da sua capitalização” como elementos “determinantes” nesta avaliação. Paralelamente, “foi tida em conta a capacidade de criação de valor gerada pelas recentes aquisições do EuroBic e do TARGOBANK”, acrescenta.
O banco relembra que esta é a quarta subida de ‘rating’ desde novembro, após as melhorias atribuídas pela Moody’s, Fitch e DBRS. Com a última, recebida em janeiro, o banco espanhol alcançou a categoria A.
Mais recentes
- S&P Global perspetiva IPO do Novo Banco como maior da banca europeia na última década
- João Folque Antunes é o novo Deputy CEO da Edmond de Rothschild em Portugal
- Christine Lagarde na mira do Fórum Económico Mundial para ser a sua nova líder
- Ciberataque à Coinbase tem impacto que pode ir até 360 milhões de euros
- Nova escola de negócios estreia-se com três programas para executivos
- Depósitos a prazo continuam a ser o investimento preferido dos portugueses e a “inércia” a razão mais provável