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Taxa de juro na habitação cai pelo 13.º mês em fevereiro para 3,83%
A taxa de juro no crédito à habitação caiu para o valor mais baixo desde junho de 2023. A prestação média ficou em 400 euros, com uma leve subida face ao mês anterior.
19 Mar 2025 - 11:48
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A taxa de juro implícita no crédito à habitação caiu em fevereiro pelo 13.º mês consecutivo, para 3,83%, o valor mais baixo desde junho de 2023 e uma descida de 15,4 pontos base face a janeiro, divulgou nesta quarta-feira o INE. Com esta descida, a taxa de juro no crédito à habitação já acumula uma redução de 82,7 pontos base desde o máximo atingido em janeiro de 2024 (4,657%)”, avança o INE.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação reflete a relação entre os juros totais vencidos no mês de referência e o capital em dívida no início desse mês (antes de amortização). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 3,169% em janeiro para 3,2% em fevereiro, interrompendo um ciclo de 15 descidas mensais consecutivas e registando uma diminuição acumulada de 118 pontos base desde o máximo atingido em outubro de 2023.
Para a aquisição de habitação, o destino de financiamento mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu 14,4 pontos base face a janeiro, para 3,806%. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, esta taxa subiu 2,9 pontos base comparativamente com o mês anterior, fixando-se em 3,191%.
Em fevereiro, para a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação mensal fixou-se em 400 euros, uma subida de um euro face ao mês anterior e uma descida de três euros (-0,7%) comparativamente a fevereiro de 2024. Destes 400 euros, 221 (55%) corresponderam a pagamento de juros e 179 euros (45%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu 21 euros em fevereiro face ao mês anterior, para 622 euros, e recuou 1,0% face ao mesmo mês do ano anterior.
Em fevereiro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 560 euros face a janeiro, para 69.512 euros. Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio em dívida foi de 141.017 euros, mais 289 euros do que em janeiro.
Agência Lusa
Editado por Jornal T50
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