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UBS planeia reestruturação de negócios patrimoniais nos EUA

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O banco suíço quer crescer do outro lado do Atlântico colocando mais recursos ao serviço dos “clientes ricos e não muito ricos”.

11 Dez 2024 - 08:51

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Foto: Unsplash/Claudio Schwarz

Foto: Unsplash/Claudio Schwarz

O UBS (Union Bank of Switzerland) planeia reformular o seu negócio de gestão de património nos Estados Unidos, dividindo a operação em seis divisões e focando-se mais nos clientes de património não tão elevado.

Segundo avança a agência Reuters, citando um memorando interno do banco, a nova estratégia reflete os esforços do banco suíço para melhorar o seu desempenho nos Estados Unidos.

A nova estratégia passa por dedicar mais recursos no país a “clientes ricos e não muito ricos”, em vez de se concentrar tanto nos clientes de elevado património.

Assim, de acordo com as mudanças, que entrarão em vigor a partir de 1 de janeiro, o UBS mudará a sua estrutura de campo de riqueza de duas divisões nacionais para quatro regiões, além dos seus braços UBS International e Wealth Advice Center, de acordo com o memorando.

“Este novo alinhamento irá capacitar os nossos líderes através de uma tomada de decisão mais rápida, dar maior capacidade de resposta às necessidades dos clientes e maior conectividade”, lê-se no memorando, segundo a Reuters.

O CEO do UBS, Sergio Ermotti, descreveu os Estados Unidos como um dos principais motores de crescimento do banco, mas disse em setembro que o negócio não era tão rentável como deveria ser. Esta reorientação pretende colocar o banco na rota de uma maior rentabilidade.

Recorde-se que o UBS é um dos maiores e mais influentes bancos do mundo, com uma forte presença internacional em gestão de fortunas, banco de investimento e serviços financeiros. A aquisição do seu concorrente Credit Suisse, em 2023, reforçou ainda mais sua posição global.

Os EUA são um dos mercados mais estratégicos para o UBS, especialmente na área de gestão de fortunas e como banco de investimento, onde compete com “gigantes” como JPMorgan Chase, Goldman Sachs e Morgan Stanley.

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