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Aprovado mandato do Conselho Geral e de Supervisão do Novo Banco
Byron Haynes mantém-se como presidente e Karl-Gerhard Eick como vice-presidente para o quadriénio 2025-2028. Banco mantém-se focado na Oferta Pública Inicial, apesar das turbulência no mercado criada pelas tarifas de Trump.
08 Abr 2025 - 07:42
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Foto: Novo Banco
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Foto: Novo Banco
O Novo Banco informou que obteve aprovação para o novo mandato do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), para o quadriénio 2025-2028, que manterá a mesma composição e Byron Haynes como presidente.
“No seguimento do comunicado de 20 de dezembro de 2024 e da aprovação das entidades reguladoras competentes, o Novo Banco, S.A. informa que o Conselho Geral e de Supervisão obteve a autorização regulamentar (‘fit and proper’) para um novo mandato de 4 anos (2025–2028), mantendo a atual composição”, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) nesta segunda-feira.
Desta forma, o Conselho Geral e de Supervisão continua a ser presidido por Byron Haynes, mantendo-se também Karl-Gerhard Eick como vice-presidente.
Os restantes membros são Kambiz Nourbakhsh, Mark Coker, Evgeniy Kazarez, Carla Silva, William Newton, Monica Wilder e Susana Smith.
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) é o órgão de fiscalização do Novo Banco, a quem cabe a definição e a supervisão do trabalho do Conselho de Administração.
Banco mantém-se focado na IPO
Entretanto, fonte oficial do Novo Banco confirmou ao Jornal PT50 que, no contexto de imposição de tarifas comerciais pelos EUA aos restantes países, o banco continua “a realizar o trabalho necessário para a preparação de um potencial IPO, com a definição do exato momento a depender das condições de mercado”. Acrescentando que independentemente disso, “o nosso foco mantém-se em estar totalmente preparado e em cumprir o plano estratégico trimestre a trimestre. Como sempre, estamos a monitorizar de perto os desenvolvimentos do mercado para avaliar o momento mais apropriado para qualquer opção estratégica”.
O Novo Banco foi criado em agosto de 2014 para ficar com parte da atividade do Banco Espírito Santo (BES), na resolução deste.
Tem como principal acionista o fundo de investimento norte-americano Lone Star, com 75% do capital social. O Fundo de Resolução bancário tem 13,54% e os restantes 11,46% pertencem diretamente ao Estado português (através da DGTF – Direção-Geral do Tesouro e Finanças).
Em 2024, o Novo Banco teve lucros de 744,6 milhões de euros em 2024, uma subida de 0,2% face a 2023.
Jornal PT50 com Lusa
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