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Fundação Santander Portugal atribui 300 bolsas a futuros professores do 3.º ciclo e ensino secundário
Objetivo é combater a escassez de docentes em Portugal. Bolsas destinam-se a estudantes do primeiro ano de mestrado em Ensino para lecionarem no 3º ciclo e secundário.
13 Mai 2025 - 15:30
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Foto: Freepik
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A Fundação Santander Portugal lançou um programa de 300 bolsas para apoiar futuros professores. Com o objetivo de combater a escassez de docentes em Portugal e fortalecer a educação, as bolsas são destinadas a estudantes do primeiro ano de mestrado em Ensino para lecionarem no 3º ciclo e secundário.
Cada bolsa tem um valor de 750€, destinando-se a comparticipar os encargos habituais dos estudantes universitários. As candidaturas decorrem até 31 de outubro na plataforma Santander Open Academy.
Com esta iniciativa, a Fundação Santander complementa as medidas já anunciadas pelo Ministério da Educação, que preveem a atribuição de até 2.500 bolsas de estudo a estudantes de licenciatura e mestrado na área de Educação Básica.
Para Inês Rocha de Gouveia, responsável da área de Universidades e administradora da Fundação Santander, “esta é também uma forma de valorizar a profissão de docente e apoiar aqueles que escolhem um caminho essencial para as próximas gerações. Sabemos que o professor certo pode fazer a diferença na vida dos alunos e queremos muito contribuir para aumentar o número de bons professores em Portugal.”
As bolsas serão atribuídas com base nas zonas com maior carência de professores. Além disso, será dada prioridade a estudantes deslocados, garantindo que aqueles que precisam de estudar fora da área de residência tenham apoio financeiro para ingressar na carreira docente.
Tendo em conta as previsões de evolução do corpo docente, a iniciativa da Fundação Santander Portugal procura responder a uma necessidade concreta do sistema educativo. Até 2030, prevê-se que cerca de 30 mil professores se vão reformar. Sem o reforço das atuais medidas, isto poderá resultar, num prazo de cinco anos, numa escassez generalizada de docentes em quase todas as disciplinas e níveis de ensino, com exceção da Educação Física. As regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve são as mais afetadas, com disciplinas essenciais do currículo entre as mais prejudicadas.
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