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Fundação Santander Portugal investiu 21,4 milhões de euros para ajudar mais de 300 mil portugueses
Mais de metade deste valor é dedicado ao investimento em educação, nomeadamente para a criação de uma rede de professores, escolas, universidades e instituições.
05 Mai 2025 - 13:55
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Inês Oom de Sousa, presidente da Fundação Santander Portugal
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Inês Oom de Sousa, presidente da Fundação Santander Portugal
Desde a sua criação, em 2022, a Fundação Santander Portugal já beneficiou 304 mil portugueses, com um investimento de 21,4 milhões de euros. Mais de metade deste valor é dedicado ao investimento em educação, nomeadamente para a criação de uma rede de professores, escolas, universidades, instituições.
“A educação é o melhor investimento que uma pessoa pode fazer em si própria, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento do país. Uma sociedade cresce quando ninguém fica para trás”, afirma Inês Oom de Sousa, presidente da Fundação Santander Portugal, aquando da apresentação do Relatório de Impacto 2024 da Fundação.
Em 2024, o investimento total da Fundação Santander foi de 7,8 milhões de euros, permitindo impactar mais de 153 mil pessoas, com uma atuação que se estende a todo o território nacional, incluindo os Açores e a Madeira.
No apoio ao ensino superior, através de bolsas de apoio e programas que abrem portas a oportunidades internacionais, fomentam a investigação e preparam os estudantes para os desafios do mercado de trabalho, foram investidos 5,2 milhões de euros em 2024.
A atuação da Fundação no ensino básico e secundário traduziu-se num investimento de 900 mil euros em 2024, através de projetos que reduzem desigualdades no acesso à educação, promovem metodologias inovadoras e fortalecem a literacia financeira desde cedo.
“O nosso maior orgulho, o que nos motiva, é sentir o impacto direto que tivemos ao longo de três anos na vida de tantas pessoas, a começar nas crianças e nos jovens, mas também nos adultos e no apoio aos professores, incentivando a que prossigam as suas carreiras no Ensino, porque são indispensáveis. Vamos continuar esse trabalho, há ainda muito que fazer”, acrescenta Inês Oom de Sousa no comunicado divulgado nesta segunda-feira.
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