
1 min leitura
Lucros da Goldman Sachs crescem 71% para 13,13 mil milhões em 2024
Em 2024, o Goldman Sachs teve lucros de 13,53 mil milhões de dólares, um aumento de 71% em relação ao ano anterior. O volume de negócios totalizou 53,51 mil milhões de dólares, com um crescimento de 16%. As provisões para risco de crédito subiram 31%.
15 Jan 2025 - 13:39
1 min leitura

Foto: Pexels
Mais recentes
- Nova plataforma vai permitir pagamentos transfronteiriços instantâneos com ‘stablecoins”
- Acionistas do Banco Montepio aprovam dividendos de 30,6 milhoes
- Mário Centeno: Economia portuguesa vive “momento bom, mas em desaceleração”
- Bitcoin sobe 2% e supera os 95 mil dólares quase dois meses depois
- Agenda da semana: o que não pode perder na banca e sistema financeiro
- Euro Digital: a (r)evolução anunciada nos pagamentos europeus

Foto: Pexels
O banco norte-americano Goldman Sachs teve lucros de 13,53 mil milhões de dólares (13,13 mil milhões de euros) em 2024, mais 71% que no ano anterior, anunciou nesta quarta-feira.
No acumulado do ano, o volume de negócios total do Goldman Sachs foi de 53,51 mil milhões de dólares (51,2 mil milhões de euros), num aumento de 16% face a 2023.
No ano em análise, a margem financeira foi de 8,06 mil milhões de dólares (7,82 mil milhões de euros), uma subida de 27% em termos homólogos.
Em 2024, o valor dedicado a provisões para risco de crédito também subiu face ao ano anterior, crescendo 31%, para 1,35 mil milhões de dólares (1,31 mil milhões de euros).
“Estamos muito satisfeitos com os nossos fortes resultados do trimestre e do ano. Encoraja-me que tenhamos alcançado ou ultrapassado quase todas as metas que tínhamos estabelecido para fazer crescer a empresa há cinco anos”, referiu o líder do grupo financeiro, David Solomon, citado em comunicado.
Agência Lusa
Mais recentes
- Nova plataforma vai permitir pagamentos transfronteiriços instantâneos com ‘stablecoins”
- Acionistas do Banco Montepio aprovam dividendos de 30,6 milhoes
- Mário Centeno: Economia portuguesa vive “momento bom, mas em desaceleração”
- Bitcoin sobe 2% e supera os 95 mil dólares quase dois meses depois
- Agenda da semana: o que não pode perder na banca e sistema financeiro
- Euro Digital: a (r)evolução anunciada nos pagamentos europeus